
"O simples prazer de dançar bastaria para justificar a prática, mas vivemos num mundo onde todos se perguntam o tempo todo "para que serve?". Para que serve um beijo, para que serve ler, para que serve um pôr-do-sol? É a síndrome da utilidade. Pois bem, dançar tem sim uma serventia. Ela nos ensina a ter confiança..." (Martha Medeiros)
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